o tão esperado dia




Inspirado pelas etnias, o verão 2011 Dhuo vem pontuado por uma estamparia digital exclusiva que remete às tribos africanas e cocares indígenas da Amazônia. Tem angola no print pena, tem o tigre dos safáris dando pinta na malharia e uma profusão de leões que não cansam nunca de ser sexies.
Vestidos têm a função de ser o chamariz, além de um beachwear que promete ser a coqueluxe da estação. Na cartela de cores predominam os verdes, violáceos e corais. Os tecidos variam entre jersey, viscomalha e viscolinho. Na malharia, estampas num trompe l'oeil que engana os olhos com colares e galões militaristas como o das famosas jaquetas de Michael Jackson.
As calças pantalonas e bocas de sino mais as blusas e vestidos com franja são o ponto alto. Primam pela sensualidade, onde o movimento das peças prioriza uma delicadeza que não ultrapassa a barreira do folclórico.
Com forte apelo comercial mas sem perder o foco na modelagem, ora ampla ora longilínea e slim, a coleção tem perfume seventy com pegada arquitetônica e estruturada, onde a aposta maior são os plissados escama-de-peixe presente em muitas das peças.
Por fim, uma coleção feminina que passeia entre resorts e balneários de luxo. Para mulheres seguras, que não abrem mão de conforto e elegância atemporal.
Em contrapartida, o homem Dhuo passeia pelo Dover Street Market, usa camisetas displicentes com Kate Moss mostrando os seios e abusa de skinnies e shorts. A sobreposição de regatas aliada à agressividade das calças justas traz à tona o emblemático universo glam rocker, tornando viril nossa coleção masculina.
Os tecidos variam entre algodão, viscomalha e viscolinho. A skinny é trabalhada no moleton light, as calças justas em cirè e a alfaitaria em sarja com elastano. A camisaria é toda feita em tricoline, lisos ou com padronagens em dois tons de xadrez. O diferencial fica por conta dos bolsos enviesados e da gola blazer.
No mais, esse homem parte porque ele é globetrotter de si mesmo e vai buscar inspiração no ar que respira. Usa perfume de nostalgia com notas de bálsamo e ylang-ylang.

brisando


Dando aquele famoso giro online, começamos a perceber uma leve tendência (ou não) pelo mundo a fora, tratasse do uso da folha da maconha, sim! Que a planta da maconha é usada para fazer tecido isso nós já estamos carecas de saber.

Mais o grande bafo é que agora ela esta aparecendo em estampas de tecido, camisetas, meias e por ai vai. . .




Mais parece que não fomos só nós aqui do ugfd que percebemos essa leve tendência, a marca (não descobrimos se é realmente uma marca ou um estilista, sorry!) Gerlan Jeans em sua coleção de primavera verão levou para passarela uma pegada maconheiro.